O
Brasil possui apenas 30 mil quilômetros de ferrovias de carga, dos
quais 23 mil estão operacionais. Extensão extremamente pequena se
considerada a grandeza do território nacional. Em uma breve comparação, a
Alemanha, que tem o tamanho do Estado de São Paulo, possui 36 mil km.
É fato que o Brasil tem avançado, com a eficiência já demonstrada pelas atuais concessionárias ferroviárias de carga e com a execução de importantes obras, como a Ferrovia Norte-Sul, FIOL e Transnordestina. Mas precisamos de muito mais.
A construção de novos trechos, dentro do PIL – Programa de Investimentos em Logística, deverá ser deslanchada em breve com o lançamento do edital do primeiro trecho, entre Lucas do Rio Verde e Campinorte.
Decisão importante do Governo foi instituir os PMIs (Procedimentos de Manifestação de Interesse) para seis lotes do PIL que não possuíam projeto em condições de licitar as obras. Foram 71 propostas feitas por 20 diferentes grupos, o que demonstra o interesse da iniciativa privada nas obras de infraestrutura ferroviária.
A extensão destes seis lotes e do trecho Lucas/Campinorte representa pouco mais de 5.500 km, ou seja, 50% do total do PIL-Ferroviário.
A indústria brasileira de vagões, locomotivas e seus componentes encontra-se preparada para atender à demanda decorrente destes programas, contribuindo para tornar o transporte ferroviário competitivo, com tecnologia de ponta, desenvolvida pela engenharia brasileira, e oferecendo elevada produtividade para as concessionárias e seus usuários.
Os materiais para a construção da via permanente, com exceção dos trilhos, são todos fabricados pela indústria ferroviária nacional, com qualidade técnica e preço competitivo.
O Brasil precisa acelerar o desenvolvimento da infraestrutura de transportes, em especial
É fato que o Brasil tem avançado, com a eficiência já demonstrada pelas atuais concessionárias ferroviárias de carga e com a execução de importantes obras, como a Ferrovia Norte-Sul, FIOL e Transnordestina. Mas precisamos de muito mais.
A construção de novos trechos, dentro do PIL – Programa de Investimentos em Logística, deverá ser deslanchada em breve com o lançamento do edital do primeiro trecho, entre Lucas do Rio Verde e Campinorte.
Decisão importante do Governo foi instituir os PMIs (Procedimentos de Manifestação de Interesse) para seis lotes do PIL que não possuíam projeto em condições de licitar as obras. Foram 71 propostas feitas por 20 diferentes grupos, o que demonstra o interesse da iniciativa privada nas obras de infraestrutura ferroviária.
A extensão destes seis lotes e do trecho Lucas/Campinorte representa pouco mais de 5.500 km, ou seja, 50% do total do PIL-Ferroviário.
A indústria brasileira de vagões, locomotivas e seus componentes encontra-se preparada para atender à demanda decorrente destes programas, contribuindo para tornar o transporte ferroviário competitivo, com tecnologia de ponta, desenvolvida pela engenharia brasileira, e oferecendo elevada produtividade para as concessionárias e seus usuários.
Os materiais para a construção da via permanente, com exceção dos trilhos, são todos fabricados pela indústria ferroviária nacional, com qualidade técnica e preço competitivo.
O Brasil precisa acelerar o desenvolvimento da infraestrutura de transportes, em especial
Vicente Abate é Presidente da ABIFER
Fonte: Revista Painel 2014
Publicada em:: 22/09/2014