domingo, 12 de fevereiro de 2012

O que é IIRSA - INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL SUL - AMERICANA


  
INICIATIVA PARA A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL SUL -AMERICANA       

Apresentação                            

A Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) corresponde a uma iniciativa dos doze países sul-americanos, que tem por finalidade a promoção do desenvolvimento da infraestrutura de transporte, energia e comunicações, de forma sustentável e eqüitativa, através da integração física destes países.

A idéia de formar a IIRSA se originou a partir da experiência brasileira de planejamento territorial, conhecida como Estudo dos Eixos (Ferroviarios) , realizada pelo Ministério do Planejamento (MP) em conjunto com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no ano 2000, que planejava o país a partir de regiões identificadas por seu inter-relacionamento econômico.

A IIRSA surgiu efetivamente a partir de uma reunião dos doze Chefes de Estado, ocorrida em agosto de 2000, na cidade de Brasília. Nesta ocasião, aprovou-se a realização de ações conjuntas para se impulsionar o processo de integração política, econômica e social da América do Sul, incluindo a modernização da infraestrutura regional e ações específicas para estimular a integração e o desenvolvimento de sub-regiões isoladas.

Esta iniciativa dos países sul-americanos, além de contemplar mecanismos de coordenação através dos delineamentos estratégicos do trabalho e aprovação dos planos de ação, procura promover o intercâmbio de informações entre os governos envolvidos com vista ao desenvolvimento. A sustentabilidade de todo este processo está relacionada às transformações significativas nas dimensões de competitividade e qualidades social, ambiental e institucional.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES 

Como envolve uma aproximação entre diversos países, a IIRSA contempla certos princípios orientadores para guiar as ações dos governos e das instituições financeiras. Estes princípios orientadores são:

•    Regionalismo aberto – contempla a necessidade de reduzir ao mínimo as barreiras internas ao comércio, os gargalos na infra-estrutura e nos sistemas de regulação e operação;

•    Eixos de Integração e Desenvolvimento (EID) – dispõe sobre a organização do espaço sul-americano em faixas multinacionais que concentram fluxos de comércio atuais e potenciais para promover o desenvolvimento de negócios e cadeias produtivas;

•    Sustentabilidade econômica, social, ambiental e político-institucional – contempla o alcance da eficiência e efetividade nos processos produtivos, o impacto visível do crescimento econômico na qualidade de vida da população, o uso racional dos recursos naturais e conservação do patrimônio ecológico e a criação de condições de agentes públicos e privados participarem do processo de desenvolvimento e integração;

•    Aumento do valor agregado da produção – contempla o melhoramento constante da qualidade e produtividade dos bens e serviços;

•    Tecnologia da informação – dispõe sobre a superação das barreiras geográficas e operativas por meio de tecnologias de comunicação;

•    Convergência Normativa – procura compatibilizar entre os Governos as regras que regem as atuações da iniciativa privada e promover a convergência de programas entre os países;

•    Coordenação público-privada – contempla a coordenação e formação de lideranças compartilhadas entre o Governo e o setor empresarial privado.

EIXOS DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO (EID)

Em termos espaciais, os projetos da IIRSA se encontram organizados em 10 Eixos de Integração e Desenvolvimento (EID): Andino, do Amazonas, Peru-Brasil-Bolívia, Capricórnio, Escudo Guianês, Andino do Sul, Interoceânico Central, Mercosul-Chile, Hidrovia Paraná-Paraguai e do Sul.   

Cada um dos eixos da iniciativa foi delimitado a partir de sua vocação produtiva, que envolve as atividades econômicas atualmente dominantes e a infraestrutura básica existente, além das potencialidades a serem desenvolvidas tendo-se como referência a visão de negócios que se tem para cada região.

CARTEIRA DE PROJETOS

Ao todo, tem-se uma carteira composta por 514 projetos com um custo total de, aproximadamente, US$ 86 bilhões.

Informações sobre cada um dos projetos poderão ser encontradas no link:

www.iirsa.org/proyectos .

Fonte : Ministério Planejamento Brasil

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Video : IIRSA unindo a America do Sul


Um novo e extenso plano para fortalecer a integração dos países da América do Sul e aumentar o comércio regional ganha impulso na medida em que uma série de projetos de infra-estrutura se aproxima da fase de conclusão. A maioria dos 31 projetos classificados como de prioridade máxima na Iniciativa para a Integração da Infra-estrutura Regional Sul-americana (IIRSA) – pontes, estradas, vias férreas, vias navegáveis, gasodutos— deverá ser concluída no prazo estabelecido para 2010. Os projetos fazem parte de uma carteira de projetos agrupados em oito áreas de influência de integração e desenvolvimento, denominadas “eixos de desenvolvimento”. Em um mapa, observa-se como cada eixo destaca com uma determinada cor suas áreas de influência, atravessando as familiares características políticas e topográficas do continente. A visão original da IIRSA foi proposta durante a primeira Reunião de Presidentes da América do Sul realizada em Brasília, no ano 2000, com a participação dos 12 Chefes de Estado da região. O objetivo da IIRSA é fortalecer a integração física dos países da América do Sul, criando novas oportunidades econômicas e incorporando milhões de pessoas às principais correntes culturais e sociais de seus países.

Video : 10 anos da IIRSA


La Iniciativa para la Integración de la Infraestructura Regional Suramericana (IIRSA) es un foro de diálogo entre las autoridades responsables de la infraestructura de transporte, energía y comunicaciones en los doce países suramericanos. IIRSA tiene por objeto promover el desarrollo de la infraestructura bajo una visión regional, procurando la integración física de los países de Suramérica y el logro de un patrón de desarrollo territorial equitativo y sustentable.

The IIRSA Initiative is an institutional mechanism for the coordination of intergovernmental actions performed by the twelve South American countries. Its main purpose is to create a common agenda related to actions and projects of infrastructure integration regarding transportation, energy and communications.

IIRSA - Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana

A Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana, ou simplesmente IIRSA, é um programa conjunto dos governos dos 12 países da América do Sul que visa a promover a integração sul-americana através da integração física desses países, com a modernização da infraestrutura de transporte, energia e telecomunicações, mediante ações conjuntas. Pretende-se, assim, estimular a integração política, econômica, sociocultural da América do Sul.

A IIRSA surge de uma proposta apresentada em agosto de 2000 em Brasília, durante a Reunião de Presidentes da América do Sul [1], onde foi discutido a idéia de coordenar o planejamento para a construção de infra-estrutura dos diferentes países do continente sul-americano, [2].

Conforme o Ministério do Planejamento do Brasil[3], esta iniciativa surgiu a partir de uma proposta brasileira, baseada na experiência de planejamento e em estudos desenvolvidos com foco na integração da infra-estrutura logística do país, financiados pelo BNDES. A IIRSA é financiada, desde sua criação, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), pela Corporação Andina de Fomento (CAF), o Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (FONPLATA). Além destas agências, a IIRSA também recebe financiamentos oriundos do banco governamental brasileiro Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A IIRSA se apresenta como uma iniciativa multinacional, multisetorial e multidisciplinar que contempla mecanismos de coordenação entre governos, instituições financeiras multilaterais e o setor privado[4].
A necessidade da integração da infraestrutura física da América do Sul baseia-se no reconhecimento de que não basta a redução ou o fim das barreiras aduaneiras regionais para integrar um continente ou região, mas é necessário planejar a construção dos meios físicos (infraestrutura) que permitam o desenvolvimento da livre circulação de produtos, serviços e pessoas. Neste quadro, a IIRSA tem como propósito declarado[5] [6] promover o desenvolvimento com qualidade ambiental e social, a competitividade e a sustentabilidade da economia dos países sul-americanos, favorecendo a integração da infra-estrutura – não apenas da infraestrutura de transportes (rodoviária, portuária, aeroportuária, hidroviária), ou energia (oleodutos, gasodutos, redes de energia elétrica), ou comunicações (telecomunicações, de estações terrestres de recepção e transmissão de microondas, backbones ou redes de cabos ou fibra ótica e satélites) -, mas também a integração da logística regional, integrando os mercados de serviços de logística (transportes, fretes, seguros, armazenamento e processamento de licenças). Assim, a IIRSA se insere na chamada "era do novo regionalismo", destacando-se pelo foco na infraestrutura física da integração regional.

Índice

Suporte financeiro

A IIRSA envolve, além dos governos e bancos governamentais dos países sul-americanos e de organizações do setor privado destes países, três instituições financeiras multilaterais da região - Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Corporação Andina de Fomento (CAF)[7] e o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (FONPLATA).
Desde 2003, mas mais intensamente a partir de 2004, uma parte das obras passou a receber recursos diretamente do banco governamental brasileiro BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Em 2005 o BNDES já financiava projetos que incluem desde a construção de usinas hidrelétricas no Equador e Venezuela, novas rodovias no Paraguai, novos gasodutos na Argentina, e até mesmo, obras de ampliação do metrô em Caracas e Santiago[4][8].

Eixos

A ponte sobre o Rio Tacutu que liga as cidade de Lethem e Bonfim, faz parte das obras de infra-estrutura do Eixo do Escudo Guiano.
A Estrada do Pacífico, ligando o Brasil ao litoral do Peru no Oceano Pacífico (trecho no Anel Viário de Rio Branco (AC)
  • Eixo Interoceânico Central (Sudeste brasileiro, Paraguai, Bolívia, norte do Chile, sul do Peru): rede de transportes para exportar produtos agrícolas brasileiros e minerais bolivianos pelo Pacífico
  • Eixo Mercosul-Chile (Brasil, Argentina, Uruguai, Chile): integração energética, com ênfase nos gasodutos e na construção de hidrelétricas.
  • Eixo Peru-Bolívia-Brasil: criação de um eixo transportes envolvendo o Brasil, Bolívia e Peru, com a conexão portuária peruana no Pacífico, permitindo a expansão do comércio destes países com a Ásia.
  • Eixo Andino do Sul (região andina da fronteira Chile-Argentina): turismo, rede de transportes.[9]
[10]
Dos 335 projetos estratégicos da IIRSA, 31 foram escolhidos como prioritários na Agenda Consensuada 2005 - 2010 e vários já se encontram em fase de execução.

Estrutura

O trabalho da IIRSA se organiza em três níveis:
  • Comitê de Direção Executiva (CDE): integrado pelos ministros de infraestrutura ou planejamento designados pelos Governos dos países envolvidos, cuja finalidade é definir os lineamentos estratégicos do trabalho e a aprovação dos planos de ação.
  • Grupos Técnicos Executivos (GTEs) integrados por funcionários de alto nível e especialistas designados pelos países. Há um GTE para cada Eixo de Integração e Desenvolvimento (EID) e para cada Processo Setorial de Integração (PSI), com o objetivo de analisar temas específicos e realizar ações de âmbito multinacional.
  • Comitê de Coordenação Técnica (CCT): integrado pelo BID, a CAF e o FONPLATA, que dá apoio técnico e financeiro aos países, atuando como coordenador das atividades conjuntas.
Além disso, em cada país a Iniciativa se estrutura em torno de Coordenadores Nacionais, responsáveis por articular a participação dos diversos Ministérios e órgãos governamentais envolvidos, além de outros setores considerados relevantes (empresas, governos sub-nacionais, academia, ONGs, etc.).

Princípios orientadores

Regionalismo aberto
A América do Sul é concebida como um espaço geoeconômico dentro do qual é preciso reduzir ao mínimo as barreiras internas ao comércio e os gargalos na infraestrutura e nos sistemas de regulação e operação que sustentam as atividades produtivas de escala regional. Pretende-se que a abertura comercial facilite a identificação de setores produtivos de alta competitividade global e que a integração econômica da América do Sul permita reter e proteger a economia regional das flutuações nos mercados globais.
Eixos de integração e desenvolvimento
Dada a visão geoeconômica da região, o espaço sul-americano se organizaria ao longo de eixos multinacionais que concentram fluxos de comércio atuais e potenciais. Pretende-se estabelecer um padrão mínimo comum de qualidade de serviços de infraestrutura de transportes, energia e telecomunicações a fim de apoiar as atividades produtivas de cada Eixo de Integração e Desenvolvimento. Com este ordenamento do espaço sul-americano americano pretende-se facilitar o acesso às zonas de alto potencial produtivo, que se encontram atualmente isoladas ou subtilizadas devido à deficiente provisão de serviços básicos de transporte, energia ou telecomunicações.
Sustentabilidade econômica, social, ambiental e político-institucional
Acredita-se que a sustentabilidade econômica seja proporcionada através da eficiência e da competitividade nos processos produtivos. A "sustentabilidade social" seria uma conseqüência do impacto do crescimento econômico sobre a qualidade de vida da população. Pretende-se igualmente a sustentabilidade ambiental (uso racional dos recursos naturais e conservação do patrimônio ecológico) e sustentabilidade político-institucional, que consiste na criação de condições para que os diversos agentes públicos e privados da sociedade contribuam para o processo de desenvolvimento e integração.
Aumento do valor agregado da produção
Entende-se que o desenvolvimento e a integração regional não devem ser simplesmente para aumentar a produção atual, mas devem ser proporcionar a melhoria da qualidade e aumentos de produtividade mediante a inovação e a geração de conhecimento. As doze economias devem formar cadeias produtivas em setores de alta competitividade global, capitalizando as diversas vantagens comparativas dos países da região e fortalecendo a complementaridade de suas economias para gerar valor agregado na produção.
Tecnologias da informação
A IIRSA propõe uso intensivo das mais modernas tecnologias de informática e comunicações não só pelos sistemas produtivos da região, mas também pelos sistemas educativos, de serviços públicos, de governo e de organização da sociedade civil.
Convergência normativa
A Iniciativa supõe a convergência de visões e programas, entre os países envolvidos.
Coordenação público-privada
A IIRSA aponta a necessidade de coordenação e lideranças compartidas entre os governos e empresas privadas, incluindo tanto a promoção de associações estratégicas público-privada para o financiamento de projetos de investimentos, como consultas e cooperação para o desenvolvimento de um ambiente regulador adequado para que haja participação significativado setor privado tanto no financiamento como na execução e operação de projetos considerados “estruturantes” regionais - aqueles que fazem possível a viabilidade de outros projetos, tais como os projetos de infraestrutura.[11]

Visões, polêmicas e controvésias

Na visão defendida pelo BID (um dos financiadores da iniciativa), a IIRSA deveria se basear nos seguintes princípios:
a) abertura aos mercados mundiais;
b) promoção da iniciativa privada;
c) retirada do Estado da atividade econômica direta.
Entretanto, esta visão não é a única que sustenta a defesa da integração da infraestrutura sul-americana. Na interpretação de alguns pensadores brasileiros[12] [13] [14] [15] [16] [17], esta seria uma etapa crítica para viabilizar a própria integração regional, envolvendo o papel estratégico dos Estados do continente sul-americano.
Nos anos 2000, muitos críticos do processo de Integração Sul-Americana se manifestaram contrariamente à IIRSA[18]. Além disso, diversas ONGs ambientalistas afirmam que a construção de infraestrutura de integração afeta o Meio Ambiente, causando diferentes tipos de impacto ambiental, mesmo nos casos de obras para viabilizar hidrovias [19] . O Complexo de obras que inclui a hidrovia e hidrelétricas do Rio Madeira[20], por exemplo, incluiriam eclusas que permitiriam o transporte hidroviário na região, são consideradas por muitas ONGs ambientalistas como sendo um projeto que supostamente vai causar grande impacto ambiental[21][22]. O lobbie ambientalista neste caso tornou-se tão forte que conseguiu mobilizar a seu favor até mesmo o cineasta americano James Cameron[23].
Este é um dos casos mais controversos, na medida em que estas obras são fundamentais para gerar energia em uma das regiões mais pobres do Sul da Amazônia, possibilitando a oferta de eletricidade para milhares de habitantes desta região, que hoje não tem acesso a energia, tanto no território do Brasil como na Bolívia [24]. Além disso, devido a construção de eclusas estas obras irão facilitar a integração das hidrovias já existentes na Bacia Amazônica e na Bacia Platina (Tietê-Paraná e Paraná-Paraguai, ou seja, vai permitir o transporte hidroviário por todo o interior do continente sul-americano. Como o transporte hidroviário é o mais barato e menos poluente que existe, isto irá dinamizar consideravelmente a economia destes países e permitir que regiões isoladas do interior do subcontinente possam se desenvolver e exportar os produtos típicos locais para o mercado internacional a um custo viável.
Considerando que, embora polêmicas[25] a maioria das hidrovias constribui para o desenvolvimento sustentável, alguns analistas [26] [27] e políticos brasileiros [28] criticam abertamente as ONGs ambientalistas que são contra a construção de hidrovias e outras obras de infra-estrutura da IIRSA. Estes críticos defendem que muitas destes grupos recebem dinheiro de governos dos países ricos para defender propostas supostamente ambientalistas, mas que visam apenas a dificultar o desenvolvimento regional e a integração sul-americana[29].

Ponte Internacional Rodo Ferroviario Argentina Paraguay

Puente-san-roque-gonzales-2.JPG

Puente Internacional San Roque González de Santa Cruz

País Bandera de Argentina Argentina Bandera de Paraguay Paraguay
Localidad Posadas y Encarnación
Construcción 1983-1990
Coordenadas -27.373139, -55.871916
Longitud 579 m
Tipo Puente atirantado
Material Hormigón postensado
El Puente Internacional San Roque González de Santa Cruz es un puente erecto sobre el río Paraná, que comunica a las ciudades de Posadas, en la Argentina  y   Encarnación, en el Paraguay.

El puente que además permite el paso de ferrocarriles tiene una longitud total de 2.550 m. El puente central tiene 579 m.

Fue inaugurado en abril de 1990, por los presidentes de Paraguay, General de Ejército Andrés Rodríguez Pedotti, y de Argentina Carlos Saúl Menem. Esta obra obtuvo el premio internacional "Puente de Alcántara", entrega llevada a cabo en España, a la obra pública más destacada del período (1989-1990).

El nombre del puente se debe a Roque González de Santa Cruz, un joven mártir fundador de varias reducciones, entre ellas las ciudades de Posadas y de Encarnación.

Fonte: Wikipedia



NEA* : en octubre 2011 licitan estudio del nuevo puente bimodal entre Chaco y Paraguay




En octubre ( 2011)  el Fonplata licitará el estudio de factibilidad del nuevo puente bimodal sobre el río Paraguay entre la provincia del Chaco (Argentina)  y el departamento Ñeembucú (Paraguay), según informó el funcionario paraguayo Ricardo Alliana, al diario abc.com.py.

Según el funcionario paraguayo, Alliana, el gobierno departamental considera de vital importancia la construcción del puente vial y ferroviario, que permitirá otra unión física entre la Argentina y Paraguay. Resaltó que la obra, financiada por el Fondo Financiero para el Desarrollo de la Cuenca del Plata (Fonplata), permitirá el desarrollo en varios aspectos fundamentales para la región, como el turismo, desarrollo productivo, cultura e intercambio comercial.

El llamado a licitación para el estudio de factibilidad representa un paso fundamental para concretar la anhelada unión física en la frontera. Según los estudios preliminares, la obra de infraestructura estaría ubicada en la zona de Curupayty, contemplando la posibilidad de enlazar con la red ferroviaria de la provincia del Chaco y, a través de ella, alcanzar los puertos chilenos del Pacífico.

Otra opción planteada es la de concretar la unión es en la zona de Boquerón, Isla Umbú y Puerto Bermejo, lugar donde históricamente se registraba la mayor actividad comercial fronteriza.

Igualmente existe interés por parte de la provincia de Formosa, que plantea las alternativas de su emplazamiento entre Pilar y Puerto Cano, o frente a la capital de la provincia con Alberdi.

En los últimos años se ha hecho sentir la puja entre las provincias del Chaco y Formosa, dice el diario paraguayo abc.com.py

Conexión ferroviaria

Durante la XIV reunión del grupo técnico mixto Argentina-Paraguay, la subcomisión ferroviaria analizó la conexión ferrocarrilera Bermejo-Ñeembucú. La representante de la Subsecretaría de Transporte Ferroviario de la Argentina fue la encargada de presentar la propuesta de unir los océanos Atlántico y Pacífico por a traves del Eje de integración de Capricornio definido por el Iniciativa para la Integración Regional Suramericana (IIRSA). Del lado argentino solo faltan 60 kilómetros de vía férrea para unir la red, desde Barranqueras hasta Paraguay.

En ese contexto, en Paraguay se plantea la construcción de dos puentes bimodales, uno con el  Brasil  y otro con la Argentina en Ñeembucú.

Con respecto a los trabajos que deberán realizarse en nuestro país, la delegación paraguaya informó que en este mes iniciarán el estudio de factibilidad y diseño final correspondiente al tramo paraguayo del Corredor Bioceánico ferroviario, con un plazo de ejecución de 18 meses.

La posibilidad de construir un puente bimodal ha crecido en los últimos tiempos, ante los planteamientos de inversionistas extranjeros que pretenden invertir en el transporte ferroviario en el Paraguay.

La instalación de la ferrovía hará que el costo de la unión física en la frontera sea mayor, pero con los grandes beneficios que esto podría generar para el país. La instalación de la ferrovía reducirá los costos del flete de mercaderías, comparando con lo que actualmente se paga para el traslado de los productos utilizando camiones de carga.

* NEA : Provincia do Nordeste da Argentina divisa com Brasil -  Corrientes e Missiones; Paraguay -    Formosa e Chaco



www.RegionNorteGrande.com.ar



Infraestructura
Fecha de publicación
12 de septiembre de 2011

Corredor Ferroviario Bioceánico Paranaguá - Antofagasta

Los ministros de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) han aprobado en Brasilia una inversión de US$944 millones para acelerar la implementación del Corredor Ferroviario Bioceánico Paranaguá - Antofagasta.


El Corredor Ferroviario Bioceánico Paranaguá-Antofagasta unirá Brasil, Paraguay y Argentina con los puertos de Antofagasta y Mejillones en Chile.

La iniciativa aprobada por los ministros de infraestructuras de Unasur forma parte del  “Eje de Capricornio”, que a su vez  se compone de 31 proyectos de obras prioritarias para la integración de la región, que costarían 13.700 millones de dólares y prevén conexiones por carretera, portuarias y ferroviarias. Uno de ellos es la construcción del corredor ferroviario que unirá Paranaguá (Brasil) con Antofagasta (Chile). Las obras se ejecutarán en los próximos años y se espera estén finalizadas en  2022.

El Corredor incluye una conexión entre los océanos Atlántico y Pacífico, con un extremo en el puerto brasileño de Paranaguá y que en ese país pasará también por las localidades de Curitiba, Ingeniero Bley, Guarapuava, Cascavel y Foz de Iguazú.

Posteriormente, pasará por Ciudad del Este y Pilar (Paraguay), Resistencia y Salta (Argentina), para entrara Chile a través de Socompa y terminar en los puertos de Antofagasta y Mejillones.

El megaproyecto servirá para el transporte de mercancías principalmente, pero también abordara el de pasajeros.

La cartera de 31 proyectos fue aprobada ayer en el marco de la II Reunión Ministerial del Consejo Suramericano de Infraestructura y Planificación (Cosiplan) de la Unasur, realizada en el Palacio de Itamaraty, sede de la cancillería brasileña. Este listado, recibe el nombre de Agenda de Proyectos Prioritarios de Integración (API) a desarrollar hasta 2022 y que reúne iniciativas para la integración sudamericana, con fuerte potencial para impulsar el desarrollo socio-económico regional. El plan será sometido a ratificación el sábado en Venezuela, cuando se reúnan los presidentes de los países integrantes de Unasur.

En la reunión del Cosiplan estuvo presente por parte Chile la subsecretaria de Obras Públicas, Loreto Silva. Tras la jornada, la personera señaló que el país está comprometido con potenciar la infraestructura regional en el contexto del Cosiplan y, en esta nueva etapa, tres proyectos son especialmente significativos: el Corredor Ferroviario Bioceánico Paranaguá-Antofagasta, la optimización del Sistema Paso de Frontera Cristo Redentor, y el túnel Binacional Agua Negra.


fonte :  panelnaranja.es / corredor-ferroviario-bioceanico-paranagua-antofagasta

Avanzan estudios del corredor ferroviario que unirá Paraguay, Brasil, Argentina y Chile

 El proyecto de Integración Bioceánica que involucra a Paraguay, Brasil, Argentina y Chile es impulsado de manera sostenible según los avances de reuniones y trabajos recientes. Los estudios acerca de la factibilidad del tramo por Paraguay están en plena ejecución y han presentado avances.

El tramo ferroviario paraguayo será entre Ciudad del Este, Encarnación y Pilar, vía Itapúa y Misiones. Los resultados finales del estudio estarán dentro de quince meses y cuentan con la financiación de la Agencia de Cooperación de Corea (KOICA) por un monto global de dos millones de dólares.

El total del trazado ferroviario para el corredor bioceánico es de 3.180 kilómetros, entre el Puerto de Paranaguá (Brasil) y el Puerto de Antofagasta (Chile), informa prensa del MOPC.

El tramo paraguayo abarca aproximadamente 533 kilómetros entre Ciudad del Este y Ñeembucú, pasando por Fram, Ayolas y llegando al río Paraguay en la zona entre Curupayty y Humaitá.

El proyecto incluye además la construcción de un puente ferroviario entre Foz de Yguazú y Ciudad del Este y un puente bimodal (carretero y ferroviario) en la zona de Ñeembucú, entre Curupaity y Humaitá.

Para el puente bimodal, está ajustándose el proceso de licitación para los estudios del Proyecto de Optimización de la Conectividad Territorial del Nudo Ñeembucú-Río Bermejo que cuenta con financiación del Fondo Financiero para el Desarrollo de la Cuenca del Plata (Fonplata).

Participación del gobierno de Paraguay

El gobierno paraguayo ha participado de la VI Reunión del Grupo de Trabajo de Integración Ferroviaria del Corredor Bioceánico Atlántico-Pacífico, realizada los días 4 y 5 de agosto pasado en Asunción.

También de la XIV Reunión del Grupo Técnico Mixto (GTM) Argentina-Paraguay, realizada el 2 de septiembre en Buenos Aires.

En esta reunión se presentaron los informes acerca del estudio de conectividad fronteriza en los Nodos Clorinda-Área Metropolitana de Asunción y Río Bermejo-Ñeembucú, los avances registrados para el proyecto de sistema de transporte ferroviario internacional entre Posadas y Encarnación.

También se presentó en la ocasión el informe sobre obras del Puente Posadas-Encarnación, la propuesta argentina sobre nuevo puente entre las localidades de El Dorado (Argentina) y Mayor Otaño (Paraguay), la incorporación de nuevo punto de conectividad entre General Belgrano (Argentina) y General Bruguéz (Paraguay); y el proyecto de interconexión Misión La Paz-Pozo Hondo.

Los datos relevantes del proyecto serán presentados en una reunión por autoridades del MOPC este viernes 4 en Colonias Unidas, departamento de Itapúa. También se hará una presentación para la ciudanía en general y sectores gremiales en Asunción a mediados de este mes.

El corredor ferroviario bioceánico tiene un papel importante en la integración de América Latina. Expertos consideran que ahora están dadas las condiciones para el desarrollo del ferrocarril en dicha región.

El proyecto es impulsado principalmente por la necesidad de reducir los costos de producción y logística de la carga, al mismo tiempo, protegiendo el medio ambiente.

Fonte:  IPP Paraguay
Martes, noviembre 1st, 2011

Nova ponte entre Brasil e Paraguai terá ferrovia



A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, definiram ontem, na capital paraguaia, mudanças no projeto da segunda ponte entre os dois países, que será construída no Rio Paraná. O projeto original de ligação da cidade paraguaia de Presidente Franco com Foz de Iguacu, no lado brasileiro, previa a construção uma ponte rodoviária. A pedido do governo paraguaio, a ponte deverá ser também ferroviária, segundo informou o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia.

Pedido- De acordo com informações da Agência Brasil, Dilma também reforçou durante o encontro o pedido para que o governo paraguaio legalize as terras dos “brasiguaios”, como são chamados os cerca de 300 mil brasileiros que moram no Paraguai.

Ao longo da reunião, foi discutida ainda a possibilidade de legalização dos sacoleiros brasileiros cadastrados que fazem compras no Paraguai para revender os produtos no Brasil. Segundo estimativa da Receita Federal, o contrabando na fronteira entre Brasil e Paraguai provoca um prejuízo de R$ 5 bilhões por ano aos cofres públicos. De acordo com Marco Aurélio Garcia, essa questão deverá ser resolvida no segundo semestre deste ano.

Fonte: Escrito por Gazeta do Povo   
Em Qui, 30 de Junho de 2011 09:55

Governo do Paraná quer a construção de ponte ferroviária na fronteira com o Paraguay



O crescimento do país passa, necessariamente, pela melhoria e ampliação de nossa infraestrutura, que encontra-se em nível muito inferior a países no mesmo estágio de desenvolvimento

O governador Beto Richa reuniu-se nesta segunda-feira (30 maio 2011) com o vice-presidente paraguaio, Luis Federico Franco Gómez, para discutir a construção de uma ponte bimodal sobre o rio Paraná, ligando o Brasil ao Paraguai. Richa afirmou que a obra é fundamental para o desenvolvimento econômico e turístico da região e atrairia cargas do país vizinho para o Porto de Paranaguá.

A ideia é ampliar um projeto que já está sendo licitado pelo governo brasileiro e que prevê a construção de uma ponte rodoviária ligando Foz do Iguaçu com o distrito de Presidente Franco. A intenção do governo paraguaio é que a obra inclua também uma ligação ferroviária com o Paraná, o que facilitaria ao país vizinho o escoamento de sua produção agrícola pelo Porto de Paranaguá. O projeto paraguaio prevê ainda a construção do ramal Cascavel-Foz do Iguaçu, com cerca de 170 km.

“O ramal ferroviário é fundamental para nossa economia. Vamos trabalhar junto ao governo federal para a realização dessa obra”, afirmou o governador. Richa solicitou uma reunião técnica para formalizar um projeto a ser apresentado ao governo federal.

Franco Gómez disse que o Paraguai é o quarto maior exportador de soja do mundo, com produção anual de nove milhões de toneladas. O país não tem acesso ao mar o que dificulta o escoamento da produção.

“Minha presença é para pedir o apoio do governo do Paraná. O Paraguai vive um grande momento de desenvolvimento econômico e precisa de uma ligação ferroviária urgente”, disse o vice-presidente. Ele afirmou que a obra reduziria o custo das exportações, que atualmente são feitas pelo porto fluvial do Uruguai.

O secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho (Irmão), disse que a ponte bimodal traria uma série de benefícios para a produção dos dois países. “Existe a possibilidade de essa ligação ser efetivada, o que certamente irá melhorar o comércio entre os dois países”, afirmou o secretário. Ele disse que a ligação ferroviária pelo município de Guaíra também pode ser uma opção viável para a integração com o Paraguai.

Richa Filho destacou os investimentos do governo estadual para ampliar a capacidade do Porto de Paranaguá e as obras do ramal ferroviário da Ferroeste, ligando o Mato Grosso do Sul e o Paraná.

Fonte: PARANÁ ONLINE

A segunda ponte em Foz do Yguaçu : primeira rumo ao Pacífico

Samuel Gomes*

Os recentes entendimentos entre os presidentes do Brasil e do Paraguai indicam que a luta da comunidade da fronteira pela construção de uma segunda ponte unindo Foz do Iguaçu e o Paraguai está próxima da vitória. Este é o momento para que atentemos para as conseqüências que a modalidade de concepção e realização da obra terá para a viabilização da integração continental por via ferroviária, assegurando ao Paraná o acesso ao Pacífico e o escoamento da produção paraguaia e argentina por Paranaguá.

Para chegarmos ao Pacífico por ferrovia, partindo de Foz do Iguaçu, precisamos construí-la até Resistência, na Argentina, distante 580 km. Depois de Resistência, há ligação ferroviária até os portos de Antofagasta e Mejillones del Sur, no Chile. Até Resistência, precisaremos fazer três transposições fluviais: do rio Paraná entre Foz do Iguaçu e o Paraguai (Ciudad del Este ou Hernandárias), do rio Paraná entre Encarnación no Paraguai e Posadas na Argentina e do rio Paraná ou do rio Paraguai na região de Corrientes e Resistência, na Argentina.

O caminho ferroviário ao Pacífico exige, portanto, três pontes, a primeira das quais é a que se encontra em vias de ser construída entre Foz do Iguaçu e o Paraguai. A segunda ponte na direção do Pacífico já está construída e é rodoferroviária, unindo Encarnación, no Paraguai, e Posadas, na Argentina, a 250 km de Foz do Iguaçu. Assim, se incorporarmos o modal ferroviário ao projeto de construção da segunda ponte entre Foz do Iguaçu e o Paraguai, restará a ser edificada apenas uma terceira ponte, na região de Corrientes e Resistência, na Argentina. Em qualquer circunstância, a construção de uma segunda ponte entre o Paraná e o Paraguai incluindo o modal ferroviário permitirá a cristalização de Paranaguá como destino preferencial da produção do Paraguai e do nordeste da Argentina, cujo escoamento, mer cê de nossas deficiências logísticas, está sendo reorientado para Buenos Aires.

A proposta política da integração latino-americana mobilizou corajosas gerações de nossos antepassados, simbolizadas em Bolivar e Che Guevara. A integração sul-americana é componente significativo da integração da América Latina. A nós e aos nossos atuais dirigentes políticos – Lula, Kirchner, Nicanor Duarte, Chavez, Ricardo Lagos - cabe levar adiante, no quadro dos desafios da globalização, a integração dos nossos povos. 

Embora a integração regional não se restrinja à sua dimensão econômica, esta indubitavelmente é o seu motor. E a integração econômica regional não é contraposta à nossa inserção na economia internacional. Antes pelo contrário, nos confere condições superiores de competitividade, do que são exemplos os vários blocos econômicos que disputam protagonismo no comércio mundial. Nisso reside o significado estratégico da ferrovia do Mercosul, não apenas para a construção da complementaridade entre nossas economias, integrando os nossos esforços produtivos, como para aumentar o nosso poder no comércio internacional.

Por isso, as decisões sobre a construção da segunda ponte entre Foz do Iguaçu e o Paraguai precisam considerar a necessidade da ferrovia no processo da integração sul-americana e no reforço da competitividade dos produtos gerados na região da tríplice fronteira. Devemos estar à altura da herança das gerações passadas e dos desafios do nosso tempo, agindo de forma a que possamos ser merecedores do agradecimento das gerações futuras.

Samuel Gomes - Ex - Diretor Administrativo, Financeiro e Jurídico da Ferroeste - Gov Requião



Mapa expansão da Ferroeste rumo ao pacifico inteligando a ferrovia Argentina General Belgrano em bitola métrica e as Ferrovia Oriental na Bolivia, até o Porto de Antofagasta através da Ferrovia Chilena

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Na Argentina, deputado Pedro Uczai defende corredor bioceânico


  Argentina


Na sexta-feira (28 outubro 2011), lideranças políticas e empresariais, se reuniram na cidade de Resistência, província de Chaco, na Argentina, onde participaram do encontro da Zona de Integração do Centro Oeste Sul Americano (ZICOSUR). O deputado federal Pedro Uczai (PT/SC), presidente da Frente Mista das Ferrovias do Congresso Nacional, relata que o grande foco do encontro foi às ferrovias e a ligação bioceânica no continente. Estiveram presentes, além do Brasil, Argentina, Peru, Chile, Bolívia e Paraguai.    Foto - Divulgação  Flávia Werlang

Para o deputado, o corredor bioceânico ferroviário, ligando o Atlântico ao Pacifico, passando por Santa Catarina, é estratégico para o futuro do estado. Segundo ele, o Governo Federal já licitou o projeto da Ferrovia da Integração, no trecho Itajaí a Chapecó, e está incluído no PAC2 o trecho que segue até Dionísio Cerqueira, na fronteira com a Argentina. “A participação do Brasil neste projeto, posso dizer que já está garantido. Agora precisamos avançar nas tratativas com os países visinho, principalmente a Argentina e o Chile”, ressalta Uczai.

Próximo encontro


No encontro ficou definido que o XIII Encontro da ZICOSUR, que acontecerá nos dias 16 e 17 de fevereiro de 2012, será em Santa Catarina. Para o deputado Pedro Uczai, a organização e mobilização das regiões será o grande diferencial para garantir que a Ferrovia da Integração faça a ligação bioceânica. “Saio muito feliz do encontro e animado com as perspectivas que vamos construir com os países. Defendemos a integração Latino Americana para o desenvolvimento econômico, social e cultural dos povos”, afirma:
O deputado estadual, Dirceur Dresch (PT/SC), coordenador da Frente Parlamentar Catarinense das Ferrovias, acredita que é preciso fortalecer a participação de Santa Catarina nos fóruns, e que a integração entre os países da America Latina é fundamental para o desenvolvimento sustentável dessa região. “Vamos trabalhar para garantir o uma maior participação das nossas lideranças catarinense no próximo encontro, só assim, vamos avançar neste projeto”, conclui.

Presenças
Estiveram no encontro os governadores, Ricardo Colombi, de Corrientes, Juan Manuel Urtubey, da Província de Salta, Gerardo Zamor, de Santiago del Estero e Jorge Capitanic, da Província de Chaco.  A delegação brasileira contou com a presença do diretor da Federação das Empresas de Transportes de Cargas de SC, Darci Zanotell, do deputado federal Pedro Uczi, do deputado estadual Dirceu Dresch, do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Dionísio Cerqueira, Flávio Berté, que representou o governador, do prefeito de Dionísio Cerqueira, Altair Rittes, e de  empresários e representantes da FIESC. 

Jeferson Ávila